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Toxicologia

O ácido hipúrico é o principal metabólito urinário do tolueno (solvente
para óleos, borrachas e tintas), sendo o indicador biológico da
exposição a este solvente. O ácido hipúrico é um metabólito normal do
organismo humano, podendo também advir de dietas ricas em ácido
benzóico: frutas (ameixa, pêssegos), grãos verdes de café, alimentos
conservados com benzoatos, massa de tomate, mostarda, refrigerantes
e alguns tipos de pães. Antidepressivos IMAO, femprobamato, dietilpropiona
e cocaína podem aumentar a excreção urinária do ácido
hipúrico. Paracetamol, etanol, tabagismo e exposição concomitante
ao benzeno inibem a biotransformação hepática do tolueno, acarretando
em concentrações urinárias baixas.O ácido hipúrico é o principal
metabólito urinário do toueno (solvente para óleos ,borrachas e
tintas ),sendo o indicador biológico da exposição a este solvente.



Condição



50mL de urina recente (final de jornada de trabalho).
Colher durante as últimas 4 horas da jornada de trabalho em frasco
âmbar.
Não deve ser colhido no 1º dia da jornada semanal.

É o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno. O ácido
metil-hipúrico representa mais de 95% da fração metabolizada dos
xilenos (dimetilbenzenos). Os xilenos são utilizados como thinner para
tintas e lacas, agentes de limpeza além de outros usos industriais. A
primeira fase da excreção do ácido metilhipúrico ocorre nas primeiras
10 horas e a segunda em torno de 48 horas após exposição. Ingestão
de álcool inibe a biotransformação do xileno, diminuindo a excreção
de seu metabólito na urina.



Condição



50mL de urina recente (final da jornada de trabalho).
Colher durante as últimas 4 horas da jornada de trabalho em frasco
âmbar.
Não deve ser colhido no 1º dia da jornada semanal.

O ácido trans, trans-mucônico (ATTM) é um indicador biológico de
exposição ao benzeno. O uso industrial do benzeno vem decrescendo,
tendo em vista a proibição de seu uso como solvente industrial. As
fontes de contaminação ocupacional são as indústrias de síntese química
e petroquímica. O ATTM é um indicador biológico mais sensível
e específico que o fenol, que até 1994, era indicador da exposição ao
benzeno. A exposição conjunta ao benzeno e tolueno diminuem a concentração
urinária do ATTM. Tabagistas têm maior excreção urinária.
A monitorização biológica da exposição ocupacional ao benzeno segue
o estabelecido pela Portaria 34 (Ministério do Trabalho, 2001).



Condição



5,0mL de urina final de jornada de trabalho.
Colher a partir do 3º dia de jornada semanal.

A carboxiemoglobina é o indicador da exposição ao monóxido de
carbono (CO) e ao diclorometano (cloreto de metileno), conforme exposto
na NR-7. Sua ação tóxica advém da forte ligação química que o
CO estabelece com o átomo de ferro da fração heme da hemoglobina
formando a carboxiemoglobina, pigmento anormal do sangue, incapaz
de transportar o oxigênio. O diclorometano produz CO no organismo.
Pacientes portadores de hemoglobinas fetais persistentes e hemoglobinas
instáveis podem apresentar aumento nos níveis de carboxiemoglobina
de até 3%. Amostras lipêmicas, ingestão do azul de metileno,
dapsona, anilina, nitratos, naftaleno e sulfas podem também interferir
no ensaio. Neonatos e tabagistas apresentam valores mais altos
que a população normal.



Condição



5,0 ml de sangue total (heparina/EDTA).
Recomenda-se coletar material de final de jornada de trabalho.
Informar se é fumante.
Pode-se fazer diferença entre pré e pós-jornada.

Chumbo é um metal pesado facilmente encontrado no ambiente
e que pode levar à intoxicação aguda ou crônica pela sua ingestão,
inalação ou mesmo contato. Níveis elevados de chumbo causam a danos
nos sistemas cardiovascular, nervoso, reprodutivo, hematológico
e renal. Exposição ocupacional ocorre nas indústrias de petróleo, baterias,
tintas, cerâmicas, tubulações, cabos, explosivos e quando da
utilização de soldas e estruturas que contêm o chumbo como liga. O
chumbo tetraetila, composto orgânico cujo estado físico é líquido,
não mais está sendo utilizado como aditivo para gasolina. A determinação
de chumbo no sangue total (Pb-S) é o melhor teste para
detecção de exposição ao metal. A OMS define que níveis de Pb-S
acima de 30mcg/dl denotam exposição significativa. Tendo em vista
a possibilidade de contaminação durante a coleta, na presença de resultados
elevados, um segundo espécime deve ser avaliado antes que
se institua qualquer terapia. São considerados críticos aqueles valores
de Pb-S superiores a 70mcg/dl na intoxicação aguda, sendo que na
exposição crônica, níveis sangüíneos podem não se correlacionar com
a severidade da toxicidade. O chumbo urinário (Pb-U) é considerado
um indicador biológico de exposição recente menos exato que o Pb-S
em função das flutuações em sua excreção. A portaria NR-7 considera
o Pb-U como indicador biológico para as exposições ao chumbo tetraetila
(orgânico). A via renal representa o mais importante mecanismo
de excreção do chumbo. A urina de 24h deve ser preferida, mas em
uma emergência amostra de urina recente é aceita.



SANGUE

Condição



Horário de coleta não é crítico desde que o trabalhador esteja em
trabalho contínuo nas últimas 4 semanas, sem afastamento maior que
4 dias.
Recomenda-se iniciar a monitorização após 1 mês de ex-posição.



URINA

Condição



10,0ml de urina (urina início ou final jornada de trabalho – urina
recente – urina 24h).
Recomenda-se coletar amostra de urina 24 horas.
Não colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, lavar as mãos
e a genitália antes de colher.

O cobre é um oligoelemento essencial, cofator de diversos sistemas
enzimáticos, com importante papel na absorção e no metabolismo do
ferro. O cobre sérico é utilizado juntamente com o cobre urinário e a
ceruloplasmina no diagnóstico da doença de Wilson, na monitorização
de pacientes em nutrição parenteral total ou enteral, no diagnóstico
diferencial da cirrose biliar primária, da colangite esclerosante primária
e na avaliação da deficiência ou intoxicação por cobre. Cobre
sérico alto e ceruloplasmina alta são encontrados na intoxicação por
cobre, cirrose biliar primária e colangite esclerosante primária. Cobre
sérico baixo é encontrado na doença de Wilson, desnutrição, doença
de Menkes e uso de altas doses de vitaminas contendo zinco. Uma
vez que a ceruloplasmina é um reagente de fase aguda, condições
inflamatórias acarretam em seu aumento, que também se refletem
na elevação do cobre sérico. Uso de estrógenos também eleva a ceruloplasmina
e o cobre sérico, como observado nos pacientes em uso
de anticoncepcionais orais e grávidas. O cobre sérico se eleva durante
o uso de ácido valpróico, carbamazepina, fenobarbital e fenitoína.
Pode ser baixo nos quadros de hipoproteinemia e terapia com corticosteróide.
O cobre urinário aumentado é encontrado na doença de
Wilson, síndrome de Menkes, cirrose biliar primária e na intoxicação
por cobre. O teste também é utilizado para se avaliar a eficácia da
terapia de quelação na doença de Wilson, onde se espera excreção
elevada do cobre. Uso de aminoácidos endovenosos (solução de nutrição
parenteral), captopril e outras medicações podem quelar o cobre,
aumentando sua excreção urinária. Pacientes com síndrome nefrótica
apresentam cobre urinário aumentado.



SANGUE
Condição
Informações necessárias



Informar sexo, idade, se paciente está grávida ou em uso de anticoncepcional.



URINA
Condição



10mL de urina (urina recente – urina 24h).
Recomenda-se acidificar a urina (pH = 2) com HNO36N.
Não colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as mãos
e a genitália antes de colher.

A atividade da pseudocolinesterase (benzoilcolinesterase ou colinesterase
II ou colinesterase plasmática) é reduzida de forma mais
rápida e intensa que a colinesterase eritrocitária, refletindo a exposição
aguda aos organofosforados. Apresenta meia-vida de 8 dias,
tendo pouco valor nas intoxicações crônicas. A recuperação da atividade
da pseudocolinesterase nas intoxicações por carbamatos ocorre
após 24 horas; na intoxicação por organofosforados inicia-se em 72
horas. Pacientes com formas atípicas da enzima pseudocolinesterase,
com baixa atividade enzimática, podem apresentar predisposição à
apnéia após uso de relaxantes musculares. Outras condições também
cursam com diminuição da pseudocolinesterase: gravidez, hipocolesterolemia,
desnutrição, hepatite, cirrose hepática, tuberculose,
tromboembolismo pulmonar, choque, distrofia muscular, infecções
agudas, pós-operatórios, insuficiência renal crônica, insuficiência cardíaca
congestiva, policitemias, artrite reumatóide, hipoproteinemia,
plasmaferese, uso de medicamentos. Algumas condições cursam com
aumento da pseudocolinesterase: hipercolesterolemia, obesidade, hipertrigliricidemia,
hipertireoidismo, diabetes, polineurites, parkinsonismo,
transfusão de hemácias e plasma, hemocromatose, síndrome
nefrótica, doenças psiquiátricas, tireotoxicoses, uso de benzodiazepínicos,
andrógenos, antibióticos e insulina.



Condição



N.A.

O chumbo provoca a inibição da enzima coproporfirinogêneo descarboxilase,
levando ao aumento da coproporfirina nos eritrócitos e
na urina. É um indicador tardio de intoxicação por chumbo, estando
elevado quando o chumbo sangüíneo encontra-se maior que 40 a 60
mcg/dl. A coproporfirina urinária é um indicador com menor sensibilidade
e especificidade que a ALA-U, podendo elevar-se em hepatites,
anemia hemolítica, febre reumática, poliomielite, várias intoxicações
(Hg, Ag, Sb, Zn) e após consumo elevado de bebidas alcoólicas. Não
deve, pois, ser utilizada de forma isolada na monitorização biológica
da exposição ao chumbo. Na coproporfiria hereditária, forma de
porfiria com manifestação neuropsiquiátrica ou cutânea, elevações
maciças das coproporfirinas, freqüentemente superiores a dez vezes
o valor de referência são observadas.



Condição



50,0mL de urina (urina recente – urina 24h)
Recomenda-se coletar ao final da jornada de trabalho, a partir do
15º dia após o início da exposição.
Obrigatório o uso de conservante: bicarbonato de sódio 5g/L de
urina (pH entre 7,0 e 8,0).
Proteger da luz. Usar frasco âmbar

É um micronutriente essencial, envolvido no metabolismo de carboidratos e lipídeos. É utilizado nas indústrias de aço, galvanização, produção de ligas cromoferro, curtumes, soldagens, produção de cromatos e dicromatos, produção de tinturas e vernizes, máquinas e peças automotivas. Além de ser usado para monitorização da exposição ocupacional ao cromo, as determinações séricas e urinárias são úteis no seguimento de pacientes em nutrição parenteral prolongada, principalmente aqueles com resistência à insulina.O cromo sérico indica principalmente exposição a longo prazo. Sobrecarga de glicose pode levar à diminuição dos níveis séricos. Variações de até duas vezes nos níveis séricos do cromo ocorrem durante o dia, sendo mais elevado pela manhã e caindo após refeições. O cromo urinário reflete predominantemente a exposição recente. A excreção urinária aumenta 3 vezes 40 minutos após refeição com carboidratos. Níveis do final de jornada são superiores aos do início da jornada. Da mesma forma, níveis ao final da semana de trabalho são superiores aos do início. A NR 7 estabelece os valores de referência e o IBMP (índice biológico máximo permitido) para o cromo urinário na exposição ao cromo hexavalente. Na presença de níveis elevados devem ser primeiro avaliados a possibilidade de contaminação da amostra, tendo em vista a ampla distribuição do cromo no ambiente. ampla distribuição do cromo no ambiente.



SANGUE: 

Condição 
J.O. de 8h.
 
URINA
Condição
10,0mL de urina (urina início ou final de jornada de trabalho  urina recente  urina 24h).
Recomendase a coleta ao final da jornada de trabalho.
Não colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, lavar as mãos e genitália antes de colher.

Avalia o nível de etanol, constituinte das bebidas alcoólicas, no
organismo. A principal via de absorção é a oral, e a mais importante
manifestação da sua intoxicação aguda é a depressão do sistema nervoso
central. A taxa de metabolização do etanol é estimada entre 10
a 25 mg/dL/hora, sendo dependente de inúmeros fatores.As dosagens
do etanol no sangue e urina podem ser utilizadas para investigação
do abuso alcoólico, triagens e confirmação das suspeitas clínicas de
intoxicação. Níveis sanguíneos maiores que 60 mg/dL são considera-
dos como impeditivos para direção pela legislação atual. Níveis de
etanol maiores de 500 mg/dL estão associados com inibição do centro
respiratório e óbito. Podem também ser utilizadas para monitorização
dos níveis de etanol no tratamento da intoxicação por metanol ou
etilenoglicol.

Método

Cromatografia gasosa (headspace)

SANGUE

Condição

5,0mL de plasma fluoretado
Previamente à punção venosa, é recomendado a não utilização de substância alcoólica para anti-sepsia.

URINA

Condição

5,0mL de urina (urina recente – urina início ou final jornada de trabalho).

A dosagem do fluoreto é utilizada como indicador biológico da exposição
ao fluoreto e flúor. O fluoreto é absorvido por via gastrintestinal
e quase inteiramente depositado nos ossos e dentes, possuindo
atividade anticariogênica. A excreção renal é a principal forma de
regulação da quantidade corporal. A NR-7 determina a dosagem de
fluoreto na urina como o indicador biológico da exposição ao flúor e
fluoretos. O IBMP é dependente do horário de coleta da urina. Concentrações
elevadas de flúor na água potável, bem como o consumo
de chá, frutos do mar e cremes dentais podem acarretar em valores
elevados.



Condição



50,0mL de urina recente (urina início ou final jornada de trabalho).
Obrigatório colher em frasco de polietileno. Especificar o tipo de
urina.
Recomenda-se coletar no início e ao final da quarta jornada de
trabalho da semana.
Não colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, lavar as mãos
e genitália antes de colher.

A cocaína (metilbenzoilecgonina) é um alcalóide estimulante do
sistema nervoso central (SNC). Por via intranasal, 80% da droga é absorvida
e seu pico plasmático é alcançado em 30 a 40 minutos. A meiavida
é de 5 horas e independente da via de administração. A cocaína é
extensamente metabolizada no fígado e pelas esterases plasmáticas e
apenas 1% da dose é excretada inalterada na urina. A benzoilecgonina
é o principal metabólito encontrado na urina (40%). O imunoensaio
utilizado no teste de triagem detecta a benzoilecgonina 4 horas após
a inalação, possibilitando sua detecção por 24 a 48 horas, e fornecendo
resultados qualitativos. Os métodos cromatográficos usados como
testes confirmatórios (HPLC, GC/MS) podem separar especificamente
os metabólitos, sendo a GC/MS o método confirmatório mais fidedigno.



Condição



Urina recente (mínimo 0,5mL). Coleta assistida.



Nível de decisão



300nanog/mL
Nota: nível de decisão é o valor recomendado cientificamente e
legalmente pelo Substance Abuse and Mental Health Service Administration
(SAMHSA-1998).



CANABINÓIDES
Comentários



O delta-9-tetrahidrocanabinol (.9-THC) é o ingrediente psi-coativo
primário presente na planta Cannabis sativa, consumi-da como droga
de abuso na forma de maconha e haxixe. O 11-nor-.9-THC-9carboxílico
(9-carboxi-THC), principal derivado, tem sua concentração na urina
influenciada pela dose de .9-THC absorvida, freqüência do uso, tempo
de coleta após a última exposição, concentração de .9-THC armazenado
no tecido gorduroso e quantidade de líquidos ingerida antes da
coleta. No uso ocasional (menos que duas vezes por semana) amostras
geralmente são positivas por 1 a 3 dias após o consumo. Nos pacientes
com uso crônico diário (duas ou três vezes por semana) esperase
encontrar amostras de urina positivas continuamente. Em usuários
pesados, resultados podem permanecer positivos por meses devido à
lenta liberação do .9-THC tecidual, entretanto, a maioria dos usuários
crônicos ficam negativos após quatro semanas de abstinência. O pico
das concentrações urinárias após uso da maconha ocorre em 7,7 a
13,9 horas, sendo dependente da concentração da droga e características
individuais no usuário. Os métodos cromatográficos usados como
testes confirmatórios (HPLC, GC/MS) estão indicados para confirmação
dos resultados positivos no teste de triagem.



Condição



Urina recente (mínimo 0,5mL). Coleta assistida.



Nível de decisão



50 nanog/mL
Nota: nível de decisão é o valor recomendado cientificamente e
legalmente pelo Substance Abuse and Mental Health Service Administration
(SAMHSA-1998).

O Zinco (Zn) é um oligoelemento essencial, amplamente encontrado
na natureza, sendo, após o ferro, o segundo oligoelemento mais
abundante no corpo humano. A principal aplicação industrial do Zn é
na galvanização de aço e outros metais. A dosagem do Zn sérico não
é um indicador patognomônico de intoxicação ou deficiência desse
metal. Os níveis séricos são insensíveis para deficiências leves, alterandose
apenas em deficiências moderadas a graves, e podem se
apresentar normais em quadros de intoxicação. A dosagem do zinco
eritrocitário é utilizada com os mesmos fins da sérica, tendo a particularidade
de apresentar valores 4 a 10 vezes mais altos que os do
soro. O zinco urinário é usado para avaliar toxicidade e deficiência
de Zn em conjunto com os níveis sérico e eritrocitário. Zinco urinário
elevado na presença de zinco sérico baixo pode ocorrer na cirrose hepática,
etilis-mo, neoplasias, hepatite viral, drepanocitose, períodos
pós-operatórios, uso de nutrição parenteral total e aumento do catabolismo.
Zinco urinário e sérico diminuídos podem ser encontrados
na deficiência do metal. Algumas drogas podem elevar o Zn urinário:
bumetamida, clortalidona, cisplatina, furosemida, hidroclorotiazida,
naproxeno, penicilamina e triantereno.



SANGUE ERITROCITÁRIO
Condição



Informações necessárias



Informar idade do paciente.



SANGUE
Condição



J.N.O.



URINA
Condição



50,0mL de urina (urina início ou final jornada de trabalho – urina
recente – urina 24h).
Não colher após ejaculação.
Não colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, la-var as mãos
e a genitália antes de colher.
Recomenda-se coletar urina final de jornada de trabalho.